O inimigo que invadiu os EUA pode estar prestes a chegar no Brasil
Os Estados Unidos da América foram invadidos por um inimigo mortal. Não é uma terceira guerra mundial, onde eles pudessem exercer seu poder bélico e financeiro da mais rica e bem armada nação capitalista do mundo.
O inimigo é invisível, porém letal, e se espalha por todas as suas cidades tão bem estruturadas e envaidecidas pelo lema de “terra das oportunidades”, onde todos tem liberdade e progresso. Todos?
Quando o inimigo atingiu mais de um milhão de americanos e matou 100.000, eles não puderam intervir como fazem nas Nações pobres, como a Nicarágua, o Iraque ou o Vietnã.
Seus super-heróis não vieram em defesa do “modo de vida americano”. E quando todos se recolheram, acuados e amedrontados, criou-se uma “panela de pressão”, onde os mais pobres (sim, eles também existem por lá), principalmente os negros, historicamente discriminados, foram os primeiros a morrer aos montes, como insetos.
De repente, a tampa da “panela de pressão” assovia e avisa que chegou no limite. Um policial despreparado, fascista e racista, acende o estopim anunciado e a explosão foi inevitável.
O caos instalado, a elite sitiada, o exército nas ruas, conflitos, depredação, vandalismo, violência.
Perplexidade?
Não, consequências lógicas de um cenário desenhado por anos.
O que nós temos com isso?
O Brasil está na fase da “panela de pressão”.
Já estamos ouvindo o assobio do alarme.
Ainda dá tempo de fazer alguma coisa!
Urgentemente.